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11.12.2018 . Por Marcelo M. Guimarães

A Restauração Apostolar

(Asher Intrater)     A idéia de restaurar os grupos de ministério apostólico em todo o […]

9.12.2017 . Por Marcelo M. Guimarães

A FESTA DE HANUKÁ

Primeiramente, o que significa a palavra hebraica Hanuká? Hanuká (ou Chanucá) significa consagração ou dedicação. Esta festa é também conhecida no meio judaico como Festa das Luzes. Em João 10:22, vemos Yeshua (Jesus) passeando no Templo na comemoração da Festa da Dedicação. Essa passagem é a única passagem bíblica no Novo Testamento que se refere à referida festa. Não encontramos esta celebração no Antigo Testamento porque o fato que deu origem a esta festa ocorreu no ano 162 a.C.

6.11.2017 . Por Marcelo M. Guimarães

“ Os 500 anos da Reforma e o surgimento da Restauração”

Por Marcelo M. Guimarães (*) Estamos vendo neste momento na mídia comemorações dos 500 anos […]

20.08.2017 . Por Marcelo M. Guimarães

Declaração dos Rabinos Ortodoxos abre novas perspectivas para o Judaísmo Messiânico

Após quase dois milênios de hostilidade e inimizade entre o Cristianismo e o Judaísmo, a presente declaração mudará de fato a história entre a Igreja e Israel e Israel e a Igreja Cristã. Evidentemente, isto também mudara o prisma sob o qual os judeus têm visto o judaísmo messiânico, pois o mesmo tem trabalhado como se fosse uma ponte, um elo entre as duas religiões monoteístas tem que a mesma Escritura judaica como seu livro de vida, fé e prática, visando o que mais importante, a Redenção do Mundo e a volta (vinda) de Yeshua, o Messias de Israel. Com certeza, estamos nos aproximando desta copiosa Redenção que virá em breve sobre todos os moradores da terra.

30.05.2017 . Por Marcelo M. Guimarães

A festa de Shavuôt

Dentre as festas do calendário bíblico/judaico, SHAVUÔT (semanas em hebraico, ou pentecostes, em grego), é a quarta festa. Vejamos o que diz a palavra: “… contarei para vós, desde o dia depois do Sábado, isto é, desde o dia em que houverdes trazido o molho da oferta de movimento, sete semanas inteiras; até o dia seguinte ao sétimo Sábado, contareis cinqüenta dias; então, oferecereis nova oferta ao Senhor. Das vossas habitações trareis, para oferta de movimento, dois pães de dois décimos de efa; serão de flor de farinha, e levedados se cozerão; são as primícias do Senhor. Com os pães oferecereis sete cordeiros sem defeito, de um ano, um novilho e dois carneiros; serão holocausto ao Senhor, com as respectivas ofertas de cereais e de libação, por oferta de cheiro suave ao Senhor. Também oferecereis um bode para oferta do pecado, e dois cordeiros de um ano para sacrifício de ofertas pacíficas. Então o sacerdote os moverá, juntamente com os pães das primícias, por oferta de movimento perante ao Senhor, com os dois cordeiros; santos serão ao Senhor para uso do sacerdote. E fareis proclamação nesse mesmo dia, pois tereis santa convocação; nenhum trabalho servil fareis; é estatuto perpétuo em todas as vossas habitações pelas vossas gerações…” (Levítico 23:15-21)

12.04.2017 . Por Marcelo M. Guimarães

Subindo a “rampa” de 49 dias de Páscoa à Pentecostes

Passamos pela celebração da festa memorial de Pessach (páscoa) que nos chama atenção, em analogismo, com a nossa saída do ‘egito’ (que representa o sistema do mundo que jaz em trevas[1], afastado de D´us) para a plena liberdade. A celebração da páscoa reforça nossa lembrança que não somos mais escravos do pecado. Agora somos livres em Yeshua, o Maschiach[2], na Sua ressurreição, porém sem nos esquecer que estamos ainda num processo de libertação, renovação de conceitos, pensamentos[3], nos livrando a cada dia das prisões da mente, da alma, do “eu” interior. Sempre há ‘prisões’ interiores das quais precisamos ser livres. Sempre há algo ruim ou não perfeito em nós que precisa dar lugar à consolidação do caráter de Yeshua em nós. Se saímos de fato do ‘egito’, então, precisamos estar seguros que o ‘egito’ saiu de dentro de nós também. Nascer de novo nas águas do Espírito[4] é a nossa primeira experiência, mas na caminhada pelo ‘deserto’ da vida precisaremos ainda de muita cura e libertação. Afinal, se nasce de novo em Espírito e não na carne (coisas da alma e do corpo). Na páscoa D´us nos lembra que Ele nos quer totalmente livres, mas isto não significa que viveremos sem regras e limites. A liberdade sem lei leva à libertinagem. Agora, em Yeshua, Aquele que é o Cordeiro Pascoal[5], resgatamos nossa identidade, pois não havia identidade num sistema de escravidão, quando cedíamos nossa liberdade ao senhor das trevas e éramos aprisionados nas paixões[6] de nossa carne. Agora, estamos livres e precisamos ser libertos para consolidar esta nova natureza espiritual, nosso novo nascimento em Yeshua, D´us nos tirou do ‘egito’ para nos transportar até às instruções do Monte Sinai, onde o povo hebreu recebeu no 50º. dia após a saída do Egito, a outorga da Torá[7] (matan Hatorá), as instruções de D´us, os limites que protegem e asseguram a verdadeira graça e liberdade na independência do sistema das trevas, embora ainda vivendo no “deserto” a caminho de Canaã, que tipifica o Reino de justiça, paz e alegria que será implantado neste terra quando Yeshua aqui regressar.

16.03.2017 . Por Marcelo M. Guimarães

Continuando a Comunidade de Atos

Continuando a Comunidade de Atos   O Ministério Ensinando de Sião realizou entre os dias […]

21.11.2016 . Por Marcelo M. Guimarães

Judaizar, o que é isto?

A igreja gentílica de Jesus, chamada na generalidade de cristã, ainda defende uma atitude cega e injusta quanto à sua própria origem judaica. O conceito de judaizar e rotular tudo quanto se refere a Israel ainda deixa muito a desejar. Segundo as Escrituras (Atos 15:1, Gal 2:14, etc), judaizar é forçar um gentio a circuncidar-se e aceitar a Torá de Moisés visando salvação, quando esta é só por fé em Yeshua. Neste ponto, nós judeus-messiânicos, somos muito zelosos (At 21:20), pois sabemos que não há diferenças entre judeus e gentios quanto à salvação, pois todos, indistintamente, através de Yeshua, somos membros do mesmo corpo e da família de D-us (Rm10:12; Ef 2:14-19 e 1 Co 12:27).

30.09.2016 . Por Marcelo M. Guimarães

Nossa homenagem e agradecimento a Shimon Peres (z’l)

Caros amigos do Ministério Ensinando de Sião, Congregação Har Tzion, TV SIAO, CATES, Abradjin e […]

13.12.2015 . Por Marcelo M. Guimarães

Usaria D’us o DNA pra trazer seus filhos de volta a Sião?

O profeta Jeremias diz: “Voltai, ó filhos pérfidos, diz o Senhor; porque eu sou como esposo para vós; e vos tomarei, a um de uma cidade, e a dois de uma família; e vos levarei a Sião…” ( Jer 3:14).
Já o profeta Ezequiel diz: “Pois, vos tirarei dentre as nações, e vos congregarei de todos os países, e vos trarei para a vossa terra (…) e deles farei uma nação na terra, nos montes de Israel, e um rei (Yeshua) será rei de todos eles(…). Assim eles serão o meu povo, e seu serei o seu D’us. ( Ez 36:24;37:22 e 23).
O Rei Davi diz: “Sim, de Sião se dirá: Este e aquele nasceram ali; o próprio Altíssimo a estabelecerá. O Senhor, ao registrar os povos, dirá: Este nasceu ali!”( Sl 87:5 e 6)