3.04.2013 . Por Marcelo M. Guimarães
Do Egito ao Sinai pelo deserto, lugar de dependência e conquista
Passamos pela festa de Pessach (páscoa) que nos chamou atenção, simbolicamente, da nossa saída do ‘egito’ (que representa o sistema do mundo que jaz em trevas, afastado de D´us) para o deserto da liberdade. A celebração da páscoa reforçou nossa lembrança que não somos mais escravos do pecado. Agora somos livres em Yeshua, mas não podemos nos esquecer que estamos ainda num processo de libertação, renovando nossos conceitos, pensamentos, nos livrando das prisões da mente, da alma. Sempre há ‘prisões’ interiores das quais precisamos ser livres. Sempre há algo ruim ou não perfeito em nós que precisa dar lugar à consolidação do caráter de Yeshua em nós. Se saímos do ‘egito’, então o ‘egito’ precisa sair de dentro de nós, precisamos ainda de cura e libertação. Na páscoa D´us nos lembra que Ele nos quer totalmente livres, mas isto não significa que viveremos sem regras e limites. A liberdade sem lei leva à libertinagem. Por isso, analogamente, HaShem agora nos leva ao “deserto”, lugar que aprendemos a ser dependentes Dele, lugar de grandes conquistas. Onde há leis, há conquisas. Pois, não há como ser completamente livre da escravidão sem que não haja lei, um sistema de leis. Em outras palavras, podemos dizer que uma verdadeira liberdade nos exige conhecer e respeitar nossos limites, as leis que protegem a liberdade e nos dá autoridade para exercer um dos maiores presentes de D´us, o livre-arbítrio.
6.01.2013 . Por Marcelo M. Guimarães
A porta dourada
Quem não visitou Jerusalém e não viu a “Porta dourada” cravada na muralha que rodeia a cidade velha? A melhor visão das portas gêmeas se tem quando estamos no Jardim Getsêmani, no Monte das Oliveiras, olhando para o Monte do Templo. Lá está a Porta Oriental ou também chamada na Bíblia de Porta do Vale. O termo “dourado” é devido ao vão da porta ter sido fechado com o mesmo tipo de pedra da muralha, que por sua coloração amarelada, reflete com intensidade os raios do sol nascente, uma vez que ela se localiza no lado oriental, ou seja, frente ao leste.De acordo com a Bíblia, Yeshua, atravessará o Vale do Cedron e entrará no Monte do Templo através desta Porta Oriental como Ele fez há dois mil anos atrás. Esta porta conduzia naquela época direto ao pátio do Santuário e, posteriormente, ao Santíssimo lugar, o conhecido “Santos dos Santos”, onde somente o sumo sacerdote entrava uma vez por ano.
25.09.2012 . Por Marcelo M. Guimarães
Museu da Inquisição recebe homenagem da Câmara Municipal de Belo Horizonte
Gostaria inicialmente de agradecer de coração ao querido amigo e irmão Vereador Divino Pereira de quem partiu esta iniciativa de homenagear com o Diploma de Honra ao Mérito ao Primeiro Museu da História da Inquisição no Brasil. O vereador Divino Pereira é da nossa região da Pampulha e tem trabalhado efetivamente para a melhoria da qualidade de vida das pessoas que nessa região residem e em toda a BH.
29.06.2012 . Por Marcelo M. Guimarães
“E todo Israel será salvo…” – Como entender este versículo de Rm 11?
Nesta semana eu recebi uma importante pergunta de um irmão amigo e imediatamente lhe respondi conforme o texto abaixo, o qual gostaria de compartilhar com todos vocês.
Pergunta: – Com base nos versos acima, sempre acreditei que os judeus zelosos da lei nestes últimos dois mil anos, seriam salvos “quanto à eleição, amados por causa dos pais,” (Rom.11.28), mesmo não aceitando o testemunho de Yeshua. O que o senhor tem a dizer a respeito, Rabino Marcelo Guimarães?
6.06.2012 . Por Marcelo M. Guimarães
O Capital Humano e a Engenharia Espiritual
Nunca se investiu tanto nos últimos anos no capital humano. As universidades em parcerias com as empresas têm buscado juntas um aprimorar e aperfeiçoamento do capital humano. A mão-de-obra especializada cada vez mais é requerida desde um simples operário até aquele que é treinado para chefiar grandes corporações do mundo dos negócios.
Cada vez mais, se investe no capital humano. Procuram-se super homens, super dirigentes, capacitados e habilitados para enfrentar os desafios e as circunstâncias adversas de um mundo cada vez mais competitivo e globalizado.
19.04.2012 . Por Marcelo M. Guimarães
Luz para as nações…
Ocorreu em Belo Horizonte, MG, entre os dias 19 e 21 de fevereiro, o 6º Congresso Internacional Restaurando a Igreja Rumo ao 1º Século, organizado pelo Ministério Judaico-Messiânico Ensinando de Sião. Destinado à líderes cristãos interessados na Restauração da fé cristã e na re-aproximação da Igreja com Israel, o Congresso Restauração contou com ilustres palestrantes especialmente convidados para esta 6ª edição, dentre eles o rabino messiânico Joseph Shulam (Presidente do Ministério Netivyah e líder de uma das primeiras congregações de Judeus discípulos de Yeshua do moderno Estado de Israel) e o Dr. David Stern, tradutor da Bíblia Judaica e autor do Comentário Judaico do Novo Testamento (ambos já publicados em língua portuguesa). Estiveram presentes também o filho do Rabino Joseph Shulam, Barry Shulam, o autor Victor Escroingnard (judeu messiânico residente em Jerusalém) e o empresário chinês Tony Tam, que veio diretamente de Hong Kong onde divulga entre a Igreja da Ásia o movimento de “Retorno a Jerusalém”.
19.04.2012 . Por Marcelo M. Guimarães
1ª Conferência Nacional dos Anussim Messiãnicos
Com essas palavras carregadas de esperança e determinação profética, teve início a 1ª Conferência dos Anussim Messiânicos na Congregação Har Tzion, em Belo Horizonte. Mais de 500 participantes de várias partes do Brasil compareceram a este evento histórico e tão importante para os descendentes de judeus do período da Inquisição. Além dos temas históricos e bíblicos tratados durante o evento, abordou-se pela primeira vez a questão da FÉ que grande parte desses descendentes possui. Descendentes de Judeus que crêem em Yeshua (Jesus) como o Messias e não desejam abrir mão desse legado profético estiveram juntos pela primeira vez para traçarem metas, compartilharem experiências e clamar por uma intervenção divina em seu processo de restauração ao seio da nação judaica.
19.04.2012 . Por Marcelo M. Guimarães
1º Congresso da Restauração em Aracajú
“…escreve a visão, grava-a sobre tábuas, para que a possa ler até quem passa correndo. Porque a visão ainda está para cumprir-se no tempo determinado, mas se apressa para o fim e não falhará; se tardar, espera-o, porque, certamente, virá, não tardará.” (Hb 2:2-3)
O Ministério Ensinando de Sião em parceria com a Congregação Héssed e com o Ministério Caminho das Águas, ambos sediados na cidade de Aracaju – SE, realizou o 1º Congresso Regional sobre a Restauração da região nordeste, voltado para líderes e interessados no retorno às raízes da Fé. Muitas pessoas de vários estados da região compareceram ao evento na capital sergipana, em um clima de aprendizado e muita alegria.
19.04.2012 . Por Marcelo M. Guimarães
A noiva autêntica de Yeshua
Jesus, cujo verdadeiro nome em sua língua materna é Yeshua[1] Ben Yosef, ou seja, O Deus-que-salva Filho de José, quando desta terra partiu há quase dois mil anos, deixou aqui sua noiva[2], a Igreja, dizendo que voltaria em breve para arrebatá-la[3] e celebrar com ela a Boda do Cordeiro[4]. Tão logo Yeshua se case, Ele voltará à terra em gloria já desposado com a Sua Esposa, a Igreja, para implantar de vez o Seu Reino milenar[5]. Quando Yeshua partiu após sua primeira vinda, se despediu dela, pedindo crescimento[6] e multiplicação em todas as nações. Para a nação de Israel Ele disse que voltaria quando esses dissessem: “Baruch Habá b´Shem Adonai”[7] (Bendito Aquele que vem em nome de Adonai!). O Espírito Santo tem nos mostrado que este dia se aproxima. Somente o Pai sabe esta data[8] e percebemos que Ele tem certa pressa na preparação e embelezamento dessa noiva para o Seu único Filho. Esta união dará fim a esta era quando a morte será vencida. Glória e galardão para aqueles que forem aprovados[9] neste noivado com Yeshua e juízo e condenação eterna[10]para os que não aceitaram o convite para as Bodas.
19.04.2012 . Por Marcelo M. Guimarães
Saindo de Pessach (Páscoa) para Shavuot (Pentecostes)
Passamos pela festa de Pessach (páscoa) que nos chamou atenção, simbolicamente, da nossa saída do ‘egito’ (que representa o sistema do mundo que jaz em trevas, afastado de D´us) para a plena liberdade. A celebração da páscoa reforçou nossa lembrança que não somos mais escravos do pecado. Agora somos livres em Yeshua, mas não podemos nos esquecer que estamos ainda num processo de libertação, renovando nossos conceitos, pensamentos, nos livrando das prisões da mente, da alma. Sempre há ‘prisões’ interiores das quais precisamos ser livres. Sempre há algo ruim ou não perfeito em nós que precisa dar lugar à consolidação do caráter de Yeshua em nós.