19.04.2012 . Por Marcelo M. Guimarães
Saindo de Pessach (Páscoa) para Shavuot (Pentecostes)
Passamos pela festa de Pessach (páscoa) que nos chamou atenção, simbolicamente, da nossa saída do ‘egito’ (que representa o sistema do mundo que jaz em trevas, afastado de D´us) para a plena liberdade. A celebração da páscoa reforçou nossa lembrança que não somos mais escravos do pecado. Agora somos livres em Yeshua, mas não podemos nos esquecer que estamos ainda num processo de libertação, renovando nossos conceitos, pensamentos, nos livrando das prisões da mente, da alma. Sempre há ‘prisões’ interiores das quais precisamos ser livres. Sempre há algo ruim ou não perfeito em nós que precisa dar lugar à consolidação do caráter de Yeshua em nós.
19.04.2012 . Por Marcelo M. Guimarães
Os Anussim e seu retorno a Israel
MANIFESTO: Devem os Anussim Messiânicos se submeter ao processo de Conversão ortodoxo para regressarem a Israel e serem aceitos como Judeus?
Existem hoje algumas associações, sindicatos e outras entidades judaicas interessadas na restauração dos descendentes remanescentes dos judeus da inquisição, também conhecidos como B´nei Anussim (Filhos dos Forçados), Cristãos-Novos ou mesmo pelo termo pejorativo “marranos” que quer dizer “porco marrão”.
19.04.2012 . Por Marcelo M. Guimarães
Chag Purim Sameach – 2011
No último dia 19/03 a Congregação Har Tzion esteve em Festa. Foi celebrada em grande estilo a Festa de Purim em memória a grande libertação do povo Judeu nos dias do rei Assuero por intermédio da Rainha Hadássa, ou como era conhecida na Pérsia, Ester. Há algumas tradições específicas que são guardadas nesta época, dentre elas o grande banquete, a oferta aos pobres e mais recentemente a vestimenta de fantasias para caracterizar um momento de alegria e celebração.
19.04.2012 . Por Matheus Zandona Guimarães
Formatura CATES/MJBI 2010
No último dia 16/12 a Congregação Har Tzion esteve em festa. Foi celebrada a grande formatura conjunta dos cursos do CATES (Centro Avançado de Teologia Ensinando de Sião) e também do MJBI (Messianic Jewish Bible Institute).
19.04.2012 . Por Marcelo M. Guimarães
A Igreja Cristã voltando para casa – Um sonho ou um desafio?
Em todos os meus livros, tenho repetido propositalmente uma sinopse sobre a
história da Igreja, mostrando o seu gradativo distanciamento da Igreja do Primeiro
Século, vivida por Yeshua e seus discípulos.
O grande desafio no momento, creio, é tentar restaurar a Igreja do primeiro
século, procurando saber como ela era, como funcionava, onde se reunia, o que pregava,
e como viviam Yeshua, seus apóstolos e discípulos. Além disso, qual era a relação deles
com a Torá e os livros dos Profetas?
19.04.2012 . Por Elhanan Ben Avraham
Coisas para serem lembradas no Natal cristão
Grande parte da população mundial já começa a comemorar o nascimento de um judeu chamado Yeshua (mais tarde chamado Jesus), que nasceu de uma mãe judia chamada Miriam (chamada mais tarde de Maria). Como todo judeu,ele foi circuncidado ao oitavo dia de vida e viveu quase todos os seus dias na Terra de Israel. Morreu e ressuscitou em Jerusalém. Ele foi crucificado pelos romanos como “O Rei dos Judeus”. Ele viveu como um judeu de acordo com a Torá e manteve todos os costumes judaicos do povo judeu. Todos os seus discípulos eram judeus e todos viveram de acordo com a Torá, incluindo a guarda do Shabat (sétimo dia) e as leis alimentares (Kashrút). De acordo com o Livro dos Atos, havia dezenas de milhares de judeus crentes em Yeshua em Israel, incluindo judeus ortodoxos. Todos os seus seguidores eram “zelosos da lei”. Outros Judeus escreveram todos os feitos e ensinos da vida de Jesus, entre tais feitos a promessa em se fazer uma Nova Aliança com a casa de Judá e Israel, de acordo com o que foi dito pelo profeta Jeremias (cap. 31:31). Tal Aliança foi compilada e deu origem ao que é conhecido hoje como o “Novo Testamento”.
18.04.2012 . Por Marcelo M. Guimarães
Uma sinopse da 1ª conferência internacional B’nei Anussim em Castelo de Vide-Portugal
Nossa conferência sobre os B´nei Anussim/marranismo em Castelo de Vide foi um sucesso. Os próprios preletores de Portugal disseram que foi o evento com maior número de participantes já acontecido em Portugal sobre o tema Anussim. Tivemos a participação de professores e doutores em história, tanto das universidades portuguesas como brasileiras. Nossa conferência aconteceu em dois grandes blocos: – os doutores em História da Inquisição deram à conferência aquele ressuscitar do passado judaico na nação portuguesa e também brasileira.
18.04.2012 . Por Matheus Zandona Guimarães
A festa dos Tabernáculos e a Igreja de YESHUA
Cada uma das festas do calendário judaico possui uma idéia central pela qual a mesma foi criada e dada por Deus. Todas as atividades e costumes que vemos em cada festa foram criados com o propósito de manifestar a idéia de mandamento divino. O calendário judaico esta tão ligado a religião e ao ciclo agrícola de Israel, que às vezes se torna impossível distinguir estes aspectos dos costumes atuais de tais festas. Tal fato, ou devo chamá-lo de mistério, é o que torna as festas e feriados judaicos únicos e especiais tanto para o judeu secular como para o religioso ; mas especialmente para o cristão.
18.04.2012 . Por Marcelo M. Guimarães
Shaná tová! Bom ano novo de 5771!
É maravilhoso ver como HaShem é zeloso por Sua Palavra. Depois de nos ter dado uma pausa nas celebrações das festas (a última foi a festa Shavuot, Pentecostes), quando encerramos as celebrações das quatro festas que eu denomino “as festas do Messias ressurreto” (pois elas falam de Yeshua que morreu e ressuscitou), temos agora uma seqüência de mais tres festas, as “Festas Messiânicas”, pois elas falam do Messias Yeshua que voltará em glória para estabelecer o Seu Reino Milenar aqui nesta terra. Estas festas são: Hag Zicaron Teruh, Yom Kipur e Sucot, respectivamente, as Festas das Trombetas, Dia do Perdão e a grande e maior festa, a Festa de Tabernáculos.
18.04.2012 . Por Matheus Zandona Guimarães
O escudo (estrela) de Davi
A Maguên David (literalmente “escudo” de Davi, ou como é mais comumente conhecida, “estrela” de Davi) é o símbolo judaico que mais identifica o judaísmo dos dias de hoje. Tradicionalmente, se acredita que a estrela de seis pontas simboliza um selo ou um escudo de armas criado pelo Rei Davi. Infelizmente, não existem provas históricas nem bíblicas para apoiar tal crença. Apesar de tal fato, encontramos a maguên David esculpida em ruínas na antiga sinagoga de Kfar Nachum (Cafarnaum), na Galiléia (vide foto), o que confirma que o símbolo já era usado pelo povo judeu por volta do século II a.C.