Artigos e estudos | Ensinando de Sião - Part 13

Artigos e estudos

18.04.2012 . Por Matheus Zandona Guimarães

Rosh ha Shaná – 5771

A celebração de Rosh há Shaná (literalmente: “cabeça ou primeiro do Ano”), marca o início do ano judaico e é celebrado no primeiro dia do mês de Tishrei. Na verdade, alguns rabinos dizem que Rosh Há Shaná é o aniversário da criação, e que estaríamos completando 5771 anos de existência. Já outros rabinos afirmam que esta contagem iniciou-se logo após o dilúvio, e que os anos desde a criação até o dilúvio podem se estender por milhares ou até milhões. Todos sabem que no calendário bíblico o ano novo começa com o 1° mês, o mês de Nissan (geralmente em março/abril), com a festa da Páscoa como marco. Mas após o exílio na Babilônia, a contagem dos meses sofre alteração cronológica e nominal, e o primeiro mês passa a ser o sétimo (Tishrei). O dia da Trombeta, ou Yom Teruá, é celebrado no 1° dia do 7° mês, com grande convocação e toque do shofar (Lv 23:24-25).

18.04.2012 . Por Alexander Mendes Borges

Qual é o nosso chamado?

O grande desafio da vida de um crente nascido de novo no contexto da igreja do 1º Século é continuar a missão deixada por Yeshua. E esta também é a incumbência da Igreja.

Um desafio que se apresenta a todos que buscam com fidelidade expandir o Reino de D-us. O chamado do Senhor é muito mais do que um “Ei psiu, venha aqui!”.

18.04.2012 . Por Marcelo M. Guimarães

Um milagre! Israel 60 anos.

No dia 14 de maio, do ano de 2008 ou 7568, Israel comemora seus 60 anos de independência. Israel é um milagre do passado, do presente e creio que será no futuro também. Começando com a peregrinação de Abraão estabelecendo-se na terra de Canaã, depois por seu filho Isaque e mais tarde o neto Jacó de quem procedeu às doze tribos, o povo de Israel não parou um dia sequer de ser perseguido, exilado, maltratado, escarnecido, rejeitado, saqueado e aniquilado. Já foram escravos no Egito por 430 anos, quase exterminados pelos Cananeus, Filisteus, Amalequitas e outros que os perseguiram durante 40 anos de travessia pelo deserto rumo à Terra de Canaã. Foram exilados na Babilônia e quase exterminados na Pérsia. Saqueados, roubados e mortos pelos Cruzados. Processados, julgados e queimados nas fogueiras da Inquisição da idade média. Sacrificados aos milhões como holocaustos de humanos nos fornos crematórios do nazismo e nos últimos 60 anos, se estabelecendo com muita luta, dor e sofrimento ao redor de 100 milhões de árabes das nações vizinhas, muitos dos quais querem simplesmente risca-lo do mapa do Oriente Médio.

18.04.2012 . Por Marcelo M. Guimarães

A beleza da festa de Shabat

Quem já visitou a Terra Santa e lá passou um dia de Shabat sabe como é profundo e significativo este dia para o povo judeu, o povo da Bíblia.

Mas, quanta confusão e polêmica têm ocorrido em relação à observância e a guarda do Sábado, desde a época de Jesus. Quantas doutrinas, seitas e divergências surgiram em decorrência deste tema. Afinal, têm os judeus razão quando observam o Sábado, o dia de descanso, como um dos Dez Mandamentos do Senhor entregues a Moisés no Monte Sinai? Pode um cristão, debaixo da graça, não-judeu, guardar ou observar o Sábado? Se, sim, como guardar o shabat?

18.04.2012 . Por Marcelo M. Guimarães

O grande equívoco da greve de fome

Na época da minha adolescência era comum em nosso país se fazer greve de fome contra a terrível ditadura na qual vivíamos. Era uma maneira fatídica de se protestar contra a falta de liberdade e de expressão. Era também uma maneira drástica dos grevistas dizerem que era preferível a morte do que viver sem direito de expressão e liberdade, sem a sonhada e um tanto utópica democracia. Era tudo ou nada para mudar a política do nosso país. Na ditadura não havia diálogo ou qualquer tipo de negociação. Os princípios democráticos haviam sido enterrados juntamente com o direito e conquista de um povo. Os protagonistas da democracia davam, então, sua própria vida, tentando chamar atenção para o fato. Eu mesmo acreditava que aquilo que faziam estava correto o sob o prisma do meu pequeno mundo em que vivia.

18.04.2012 . Por Marcelo M. Guimarães

O relacionamento entre judeus e gentios na igreja do primeiro século

As vezes nos deparamos com uma situação que e muito comum hoje em dia , entre as chamadas “igrejas evangélicas” : a variedade de doutrinas. Me pergunto então como pode isto ser sendo um só o nosso ensinamento , uma só a nossa bíblia e um só o nosso Senhor . Em muitas igrejas da atualidade vemos tradições e costumes que , se comparados com a palavra , estão totalmente fora da vontade de D-us. E se tentamos nos levantar contra tais tradições , com base nas escrituras , para levar a verdade para os que estão enganados, somos quase “apedrejados” pelos mesmos. A igreja criou raízes fortes em terra contaminada.

18.04.2012 . Por Marcelo M. Guimarães

Quando a igreja se apaixonará pelo seu noivo judeu?

Muitas vezes me pergunto: Deve Jesus se atualizar e se renovar para alcançar sua “noiva” moderna do século XXI ou a Igreja moderna é que precisa retroceder 2000 anos para alcançar e reconquistar um noivo judeu?

Quais foram as condições deste noivado? Em que contexto e princípios? O noivo deu “um tempo”ou Ele continua a cada dia preparando “sua noiva” para a celebração das Grandes Bodas? Será que esta noiva continua fiel aos princípios promulgados e vividos pelos primeiros membros do Corpo de Cristo do primeiro seculo?

18.04.2012 . Por Marcelo M. Guimarães

Qual o papel da igreja neste momento de crise em Israel?

Com certeza uns dos grandes propósitos é orar, orar, orar! Mas, a Igreja pode fazer muito mais do que tem feito!

Antes de orar é necessário entender um grande mistério de D’us que o diabo tenta apagar da mente dos crentes há mais de 2000 anos!

Na década de 50 creio que os profetas, homens de D’us, falaram e oraram muito por uma igreja avivada. Na década de 60 um grande avivamento pentecostal aconteceu. Jerusalém voltou depois de quase 2000 anos para as mãos dos judeus. Paralelo a esta restauração física e profética da cidade de Jerusalém, a Igreja de Jesus foi imensamente avivada.

18.04.2012 . Por Marcelo M. Guimarães

Preparação para as festas dos Tabernáculos

A palavra Sukot que dizer em hebraico cabanas, tendas ou tabernáculos. O singular é Suka ou cabana, tabernáculo. Na Bíblia, no livro de Levítico (23: 33:44) mostra D-us instituindo a celebração da Festa dos Tabernáculos ou também conhecida como festa das Colheitas. É uma festa de grande alegria …E vos alegrareis perante ao Senhor por sete dias…Por sete dias habitareis em tendas de ramos…para que as vossas gerações saibam que os filhos de Israel, quando os tirei da terra do Egito. Eu sou o Senhor vosso D-us. (Lev 23: 40-43).

Para nós que cremos em Yeshua como nosso Messias, filho de D-us, é uma Festa muitíssimo importante porque ela fala do próprio Messias tabernaculando em nosso coração. Nos alegramos porque Yeshua mora em nós e somos um com Ele, além de sermos co-herdeiros das promessas de Abraão (Gal 3:29). Ele nos tirou do império das trevas (egito), nos resgatando, nos salvando. Em Yeshua os judeus messiânicos são reenxertados e os gentios enxertados na oliveira, conforme Romanos 11. Ou seja, judeus e gentios sendo um só corpo em Yeshua, a família de D-us. (Ef 2:11-20)

18.04.2012 . Por Marcelo M. Guimarães

O judaísmo bíblico de D’us

Às vezes me pergunto: Se Deus tivesse uma religião, qual seria? Dentre as numerosas religiões existentes, quais Ele apoiaria? Será que D’us, Yeshua, Pedro, João ou Paulo teriam criado o cristianismo nas suas mais variadas vertentes? Será que D’us apoiaria todos os segmentos, conceitos e doutrinas do judaísmo contemporâneo?

Se cremos que toda a Bíblia é a autêntica palavra inspirada pelo próprio D’us, podemos, então, em uma rápida análise responder que D’us não endossaria nenhuma religião humana que estivesse fora ou fosse contradizente à Sua própria Palavra já revelada. Também, com certeza, muitos pontos e conceitos tanto do judaísmo como do cristianismo contemporâneo seriam abominados pelo Eterno de Israel, Bendito Seja!